Catolicismo de maneira inclusiva

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09 de outubro – Monsenhor André Sampaio

“Jesus Cristo é o exemplo perfeito de caridade. Uma pessoa caridosa é misericordiosa, compreensiva, pronta a servir, humilde, solícita e que vê as pessoas com tolerância e bondade. Cristo demonstrou todas essas características com as pessoas a quem serviu e encontrou. Jesus demonstrou caridade constante e encorajou Seus seguidores a fazer o mesmo. Entretanto, Seu grande ato de caridade foi Seu sofrimento no Getsêmani e o sacrifício de Sua vida na cruz, através da qual todos nós recebemos a oportunidade de viver para sempre e retornar ao Pai Celestial novamente.

Jesus ensinou Seus seguidores a amarem uns aos outros. Ele nos ensinou a sermos caridosos e altruístas. Ele foi amigo do estrangeiro, comeu com os pecadores, e empregou seu tempo em edificar aos outros. Através de Seu exemplo, podemos encontrar as qualidades que devemos desejar para nós mesmos.

A vida de Cristo é o perfeito exemplo de caridade. Através de Seu exemplo, podemos aprender como encontrar felicidade e como enriquecer nossas vidas. Cristo nos ensinou que se colocarmos o próximo em primeiro lugar, poderemos encontrar a verdadeira felicidade. Na verdade, a definição de caridade é o puro amor de Cristo. A caridade é um dos dons espirituais, e por isso, pode ser adquirida de Cristo como um dom. Ela deve ser procurada através da oração sincera e da diligencia:

‘De modo que, meus amados irmãos, se não tendes caridade, nada sois, porque a caridade nunca falha. Portanto, apegai-vos à caridade, que é, de todas, a maior, porque todas as coisas hão de falhar — Mas a caridade é o puro amor de Cristo e permanece para sempre; e para todos os que a possuírem, no último dia tudo estará bem’.”

Monsenhor André Sampaio

08 de outubro – Monsenhor André Sampaio

“Nossa vida, nossos talentos, nosso tempo, nossas energias e capacidades. ‘Senhor, em que posso te servir?’. Esse deve ser o clamor do nosso coração. As pessoas que nunca fizeram esta pergunta, obviamente precisam ter uma experiência mais profunda com Deus, ou então quem sabe, esteja faltando o ‘fogo do amor’ em seu coração. Toda pessoa quando está apaixonada se preocupa em saber qual é a melhor maneira se servir o seu amado, assim deve ser a nossa atitude para com Deus.”

Monsenhor André Sampaio

07 de outubro – Monsenhor André Sampaio

“Gratidão a Deus pelas lutas, pelos obstáculos, pois através deles que Ele nos prepara para a vida. Pelo deserto, porque é nele que somos moldados, a dar valor pelo oásis. Pelo silêncio, pois é nele que Deus mais fala conosco, mesmo que nós não falemos com Ele. Pelos livramentos e não livramentos, porque através deles vemos que Deus está conosco a todo momento. Pelas bênçãos e por seu imenso amor que nos fizeram chegar até aqui e continuar sempre em frente. Podemos nunca ver a dor mas podemos senti-la sempre que houver. Podemos não ver Deus mas podemos senti-lo sempre atuando em nossas vidas.”

Monsenhor André Sampaio

06 de outubro – Monsenhor André Sampaio

“Aonde entra, o Espírito de Deus afasta o medo; faz-nos conhecer e sentir que estamos nas mãos de uma onipotência de amor: independentemente do que acontece, o seu amor infinito não nos abandona. Demonstram-no o testemunho dos mártires, a coragem dos confessores da fé, o impulso intrépido dos missionários, a sinceridade dos pregadores e o exemplo dos missionários, alguns dos quais são inclusive adolescentes e crianças. Demonstra-o a própria existência da Igreja que, não obstante os limites e as culpas dos homens, continua a atravessar o oceano da história, impelida pelo sopro do Espírito e animada pelo seu fogo purificador. Com esta fé e esta esperança jubilosa repitamos no dia de hoje: ‘Enviai o vosso Espírito, Senhor, para renovar a face da terra!'”

Monsenhor André Sampaio

05 de outubro – Monsenhor André Sampaio

“Numa época em que, especialmente nas redes sociais, mas não só, muitos usam a linguagem violenta e depreciativa, com palavras que ferem e às vezes destroem as pessoas, – sublinha Papa Francisco -, é necessário calibrar a linguagem, e como dizia o santo São Francisco de Sales, padroeiro dos jornalistas, ‘usar a palavra como o cirurgião usa o bisturi’. Num tempo de demasiadas palavras hostis, em que falar mal dos outros tornou-se hábito, junto com o de classificar as pessoas, é preciso sempre lembrar que cada pessoa tem a sua intangível dignidade, que nunca lhe pode ser tirada.”

Monsenhor André Sampaio

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Por Mauro Nascimento