Catolicismo de maneira inclusiva

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01 de fevereiro – Monsenhor André Sampaio

“Os humildes de coração não se importam com aquilo que tem, mas sim, com aquilo que se mantem moralmente, deixando de lado os vícios morais como a maledicência, a arrogância e o orgulho dando passagem para a expansão real do coração, onde mora o amor incondicional, a caridade sem ostentação e a beneficência como princípio do respeito ao outro.

Levar apenas o que faz bem ao coração daquele que sofre e para os que ainda estão na escuridão do conhecimento dos ensinamentos do Cristo, leva a compreensão como remédio cicatrizante da raiva, da ignorância, da magoa e da vingança.

Perdoa verdadeiramente sem ressalvas e segue adiante, pois de nada vale falar em perdão e não o fazê-lo na concepção real do seu significado.

Por isso os humildes de coração não se abatem ao longo da caminhada, porque tudo é perdoado, tudo pode ser revertido em uma ação para o bem sem olhar a quem, não cabe em um coração humilde o julgamento das ações do próximo mas cabe o entendimento e a caridade em tentar compreender o outro como é.”

Monsenhor André Sampaio

12 de setembro – Monsenhor André Sampaio

“Quando despertarmos para as realidades da vida e para o fato de que é através das dificuldades que somos impelidos à fé verdadeira – já que ela se fortalece justamente nas maiores aflições – nos impregnaremos de confiança sincera e veremos que os problemas, por maiores que nos pareçam, certamente serão solucionados; e, se a solução não é a mais propícia para nós naquele momento, pode mais tarde apresentar-se de outra forma, trazendo-nos a compreensão de sua finalidade em nossa vida.”

Monsenhor André Sampaio

27 de abril – Monsenhor André Sampaio

“Compaixão é a compreensão do estado emocional do outro. Pode ser entendida como colocar-se no lugar do outro sentindo suas dores e sofrimentos. Ter compaixão implica em amar ao outro como a nós mesmos, tentando entender sua dor a partir de nossa própria experiência pessoal. Não devemos nos colocar como juízes da tragédia alheia como tantas vezes o fazemos. Não gostamos quando as pessoas não nos compreendem e atiram pedras em nossas dores e sofrimentos, por isso não temos o direito de menosprezar a dor de ninguém, porque se nossa dor é importante a do outro também é.”

Monsenhor André Sampaio

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Por Mauro Nascimento