Catolicismo de maneira inclusiva

Categoria: Monsenhor André Sampaio (Página 12 de 73)

13 de fevereiro – Monsenhor André Sampaio

“Apesar de ser uma atitude difícil de exercer mas é muito importante ter e ser paciente nas situações do dia a dia e na vida em geral. A paciência pode e deve ser adquirida, basta começar a exercê-la nas mais diversas situações. Ela evita atitudes impulsivas e, atitudes que talvez, façam você se arrepender. Respeite seu próprio tempo e com certeza a paciência trará benefícios para sua vida. Uma boa dose de paciência só lhe fará bem!”

Monsenhor André Sampaio

12 de fevereiro – Monsenhor André Sampaio

“Que você tenha:

Sensibilidade para não ficar indiferente diante das belezas da vida.

Coragem para colocar a timidez de lado e poder realizar o que tem vontade.

Solidariedade para não ficar neutro diante do sofrimento da humanidade.

Tranquilidade para quando chegar ao fim do dia, poder deitar e dormir o sono dos anjos.

Alegria para distribuir, colocando um sorriso no rosto de alguém.

Amor próprio para você perceber suas qualidades e gostar do que vê por dentro.

Felicidade para você descobri-la dentro de você e doar a quem precisa.

Amizade para sentir que, quem tem um amigo, tem um tesouro.

Esperança para fazer você acreditar na vida e se sentir uma eterna criança.

Sabedoria para entender que o bem e o mal existem, o resto é ilusão.

Desejos para alimentar o corpo e dar prazer ao espírito.

Sonhos para alimentar a sua alma (sempre).

Amor para você desejar tocar uma estrela, sorrir pra lua.

Sentir que a vida é bela, andando pela rua.

Para descobrir que existe um sol dentro de você.

Para se sentir feliz a cada amanhecer e saber que o amor é a grande força!

Fé para te guiar, te sustentar e te manter de pé.”

Monsenhor André Sampaio 

11 de fevereiro – Monsenhor André Sampaio

LIVRAI-NOS DO MAL 

“A metafísica, quando fala do mal, diz que ele existe e não existe. Ele existe na medida em que vejo o sofrimento ao meu redor, o mal que me toca, etc. Por outro lado, a metafísica diz que ele não é uma coisa no mundo, no sentido que não é uma substância.

Os padres da igreja, especialmente Santo Agostinho, constatam que o mal é a ausência do bem. O mal é a constatação de uma falta, de um não ser. De maneira mais exata, poderíamos dizer que se trata de uma privação. Usando uma metáfora, poderíamos dizer que o mal é como um buraco: como descrever um buraco se em relação ao todo que o buraco representa. O buraco em um tecido só existe na medida em que é uma falha do tecido.

Aplicando essa imagem ao mal, ele existe somente na medida em que é ligado ao bem, isto é: ele é uma privação do bem. Por isso, poderíamos dizer que ele vem sempre em segundo lugar.

O contrário nunca é a mesma coisa: o bem não pode ser definido em relação ao mal, mas em relação a si mesmo. O bem tem uma primazia sobre o mal. Fica evidente se compararmos o cego com a visão. O cego sofre a privação da vista, sendo essa o bem primeiro, que permite definir o mal através do contraste.

Nos ajudam a pensar as palavras de Santo Irineu de Lyon:

‘A visão não seria tão desejável para nós se não soubéssemos que grande dano é a cegueira; a saúde também se torna mais preciosa pelo julgamento da doença, assim como a luz pelo contraste entre a escuridão e a vida pela morte. Assim, o reino celestial é mais precioso para aqueles que conhecem o da terra; e quanto mais precioso for, mais vamos amá-lo’.

A  metafísica sem dúvida nos ajuda a entender o mal de maneira genérica e também em relação à religião. Mas o mal do qual pedimos que Deus nos livre na oração do Pai-Nosso é bem conhecido das Escrituras: é o Maligno, com letra maiúscula, o demônio, uma realidade mais forte que o homem, que está na origem do mal. A potência dessa criatura é a razão pela qual, às vezes, parece que o mal vence a humanidade.

Jesus, através de sua cruz e sua ressurreição, nos livra desse mal. Rezemos incessantemente pedindo a Deus que nos livre do mal.”

Monsenhor André Sampaio

10 de fevereiro – Monsenhor André Sampaio

“Ame a vida que Deus te deu. Valorize as pessoas que estão a sua volta, valorize o trabalho de suas mãos e perdoe sempre, independente de estar certo ou errado; viva mais, ame mais e agradeça mais, porque do amanhã nada sabemos e desta vida nada levamos, e o que deixamos são as sementes plantadas no coração de quem muito valorizamos e muito amamos. Entre o TER coisas materiais, como status, posição social, ouro, dinheiro e tudo que não irá levar quando morrer, procure SER tudo que possa carregar contigo mesmo após a sua morte, como ser caridoso, bondoso, paciente, tolerante, humilde, e acima de tudo um Homem de Bem. Todo o bem que você pratica hoje é o tesouro que você acumula nos céus!”

Monsenhor André Sampaio

09 de fevereiro – Monsenhor André Sampaio

“Criar intrigas e desentendimentos é próprio daqueles, que não têm coragem de olhar para dentro de si. São pessoas que preferem viver a vida dos outros, a encarar os próprios problemas e deficiências. Essas pessoas comprazem-se em criar fofocas, e falar mal dos outros. Isso só faz com que não cresçam, não evoluam. Não é criando desentendimentos, discórdia, raiva, mágoas e ressentimentos que seremos felizes. A verdadeira felicidade consiste em fazermos os outros felizes. Em vez de se perder tempo com intrigas, maledicência, procuremos levar alegria, harmonia e paz aos outros, pois os maiores beneficiados seremos nós mesmos. Aquele que é ardiloso, maledicente, sempre termina sozinho, pois as pessoas acabam por se afastar. É muito desagradável conviver com esse tipo de pessoa, pois só causam mal estar. Aquele que é amável e generoso, trabalhando pela paz, atrai as pessoas, pois causa profundo bem estar, em todos os que o cercam. O que queremos ser? Luz ou sombra? Só depende de nós!”

Monsenhor André Sampaio

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Por Mauro Nascimento