“Quanto menos inteligente é uma pessoa, mais ela usa o recurso da esperteza para se dar bem na vida. Diz Osho que ‘a esperteza é uma pobre substituta da inteligência’. Uma pessoa verdadeiramente inteligente não precisa da esperteza, da malandragem, da desonestidade como companhias, pois nela afloram qualidades como a confiança que desperta nas pessoas, afloram qualidades como a autenticidade, o respeito, a responsabilidade, o bom senso.”

Monsenhor André Sampaio