Catolicismo de maneira inclusiva

Tag: katholikós (Página 27 de 30)

13 de outubro – Santo Eduardo

O “bom rei Eduardo”, como o chamavam seus súditos, deixou uma bela recordação de si, tanto por haver abolido algumas leis injustas, quanto por seu temperamento suave e generoso. Instaurou um período de paz e prosperidade na Inglaterra, depois de longas contendas entre o partido normando e o anglo-saxão.

Por amor à paz, desposou a culta Edite Golwin, filha de seu mais irredutível adversário, o astuto barão Golwin. Este ficou convencido de haver realizado seu sonho de governar o país: receberia carta branca do piedoso monarca, que deixaria em suas mãos a administração de todo o Estado, a fim de cultivar sem preocupação seu hobby, a caça, e dedicar-se à oração e à ascese cristã.

O jovem rei desfrutava a fama de santidade e era já chamado de “confessor” — talvez para distingui-lo do avô, ‘Eduardo, o mártir’, assassinado por ordem de sua madrasta.

Mas o barão havia feito um cálculo errado, pois o jovem rei Eduardo, ao perceber as intenções do sogro, exilou-o do reino e encerrou Edite em um convento. Mas por pouco tempo: apaixonado pela mulher, chamou-a para junto de si. Segundo os biógrafos do santo, ambos fizeram voto de virgindade de comum acordo. Não faltavam ilustres exemplos também na história das casas reinantes da Europa.

Filho do rei Etelredo II, o Irresoluto, Eduardo tinha vivido no exílio junto com os parentes maternos, de 1014 a 1041, na Normandia. Então fez voto de realizar uma peregrinação a Roma se obtivesse a graça de poder voltar à pátria. Quando, por fim, pôs os pés na Inglaterra e tomou posse do trono, quis cumprir seu voto, mas foi dispensado pelo papa.

Em troca, depois de haver socorrido os mais pobres do reino com o dinheiro da viagem, restaurou a abadia de Westminster, na qual foi depois sepultado.

Morreu em 5 de janeiro, e seu corpo, encontrado ainda intacto depois de 50 anos, foi trasladado solenemente para a igreja abacial em 13 de outubro de 1162, ano seguinte ao de sua canonização.

Fonte: Franciscanos. Acesso em: 10 out. 2023.

11 de outubro – Monsenhor André Sampaio

“Temos o privilégio de servir a Deus conforme a singularidade do dom recebido d’Ele. Não merecemos ocupar este lugar, mas Deus está nos dando a oportunidade de servi-Lo (II Tm 1, 9). Portanto, não devemos desperdiçar, mas sim nos dedicarmos da melhor maneira possível dando o melhor de nós. Temos uma grande responsabilidade em nossas mãos. Em II Crônicas 29,11, diz que não devemos ser negligentes com as coisas que Deus tem deixado em nossa responsabilidade. Portanto, é importante saber que os dons que recebemos não são para nós, mas sim para as pessoas (I Pe 4,10), serve para abençoarmos as pessoas.”

Monsenhor André Sampaio

10 de outubro – Monsenhor André Sampaio

“É um privilégio poder servir a Deus! Ele quer ter um relacionamento íntimo conosco, mostrar seus planos e projetos, e usar a nossa vida. Que privilégio! Existem muitas pessoas que estão perguntando a si mesmas se foram chamadas para servir ou não. TODOS nós devemos nos envolver neste serviço. TODOS nós fomos chamados para servir!”

Monsenhor André Sampaio

« Posts anteriores Posts recentes »

© 2025 Katholikos

Por Mauro Nascimento