Catolicismo de maneira inclusiva

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19 de setembro – Monsenhor André Sampaio

“Pessoas negativas não enxergam soluções e aumentam os problemas. Preferem a lamentação, a murmuração, o pessimismo. Melhor é acender o fósforo que lamentar a escuridão. Pequena é a abelha, mas produz o que de mais doce existe. Somos o que pensamos. O pensamento negativo gera energia negativa que se transforma em doença. A alegria, o ânimo e o otimismo poderão lhe trazer importantes vitórias na sua vida. Creia nisso. Viva sempre com muita alegria e otimismo que sua vida será repleta de paz e felicidade…”

Monsenhor André Sampaio

10 de setembro – Monsenhor André Sampaio

“Acreditar que a nossa vida não é melhor ou pior do que a de ninguém. Nunca sentir-se maior ou menor, mas igual. Fazer o bem sem olhar à quem e não esperar nada em troca, é uma maneira de encontrar a felicidade. Procurar sorrir sempre, mesmo diante das dificuldades e não se envergonhar das lágrimas, diante da necessidade, é outra maneira de irmos ao encontro dela. Ser humilde, prestar favores sem recompensas, abrir as mãos e oferecer ajuda, é uma maneira de buscar a felicidade. Chorar e sofrer, mas lutar e procurar vencer, sem deixar o cansaço te derrotar, nem o desânimo ou o preconceito te dominar, é uma maneira de ganhar a felicidade. Aprender à defender seus ideais e a amar seus semelhantes, à conquistar seus amigos pelo que é e não pelo que queiram que seja, é mais uma maneira de abraçar a felicidade. Saber ganhar e saber perder, é uma rara conquista, mas você consegue. Tenha fé, acredite em Deus! Viva cada momento de sua vida como se fosse o último. Faça de sua vida uma conquista de vitórias, uma virtude e aproveite tudo o que ela te der como oportunidade. Mesmo sofrendo, sofra amando. Pois é através do amor que você encontrará as chaves para abrir as portas da felicidade.”

Monsenhor André Sampaio

18 de agosto – Monsenhor André Sampaio

“Para os seres humanos, a luz é crucial e não nos sentimos muito bem na escuridão. São muitas as histórias de medo, de insegurança e de confusão que recordamos da nossa experiência com a escuridão. Quando entramos num compartimento escuro, geralmente temos medo e andamos devagar, receosos de chocar contra alguma coisa e assim nos magoarmos. A escuridão paralisa-nos e impede-nos de nos movimentarmos à vontade e com confiança.

Mas, a partir do momento em que acendemos a luz, o temor desaparece e conseguimos movimentar-nos com rapidez e segurança. A luz simplifica-nos a vida e traz-nos confiança e segurança. Perante a luz, tudo se torna visível e bem identificado. Ao longo das páginas da Bíblia, a luz é um símbolo poderoso acerca do que é Deus, a ponto de São João dizer, na sua primeira carta, que o Todo-poderoso é a luz: ‘Deus é luz, nele não há trevas’ (I Jo 1,5).

Assim como há a identificação de Cristo com a luz, como São João descreve no Evangelho de sua autoria: ‘Eu sou a luz do mundo’ (Jo 8,12). É a afirmação da Sua divindade, da vitória definitiva da luz sobre as trevas, da vida sobre a morte, da graça sobre o pecado. A Pessoa e a Mensagem de Jesus Cristo têm poder para iluminar as nossas vidas, impedindo-nos de viver nas trevas. Assim, para os cristãos, a nossa luz é Cristo. É Ele que ilumina a nossa vida, erradicando o medo e a insegurança e acrescentando sentido e valor a ela.

As trevas, ao longo da Sagrada Escritura, significam a ausência de Deus, a ruptura com o Seu projeto salvífico e o consequente afastamento d’Ele. As trevas presentes no nosso mundo contemporâneo só poderão ser dissipadas com a presença do Altíssimo e a valorização da Sua mensagem, que tranquiliza, dignifica e pacifica a dignidade do ser humano. A sociedade em que vivemos e da qual somos parte ativa e comprometida precisa da luz do Evangelho, da proposta do amor e da esperança que Jesus nos veio trazer.

A luz não existe em função de si, não é luz para si mesma, não ilumina a si mesma. A Luz existe em função do que a rodeia, existe para iluminar a tudo e a todos. Ao reconhecermos e aceitarmos Jesus como a Luz do mundo, também nós nos tornamos luz. Podemos fazer uma comparação simples. Assim como a lua reflete a luz do sol também nós devemos refletir a Luz de Cristo, o nosso Sol. O mundo precisa que sejamos o reflexo da Luz, que é Cristo. O Senhor também disse que não se acende uma candeia para colocá-la debaixo do alqueire, mas sim em cima do candelabro, e assim alumia a todos os que estão em casa (cf. Mateus 5,15).

Ou seja, a luz que temos dentro de nós não é para ser escondida timidamente, mas para ser oferecida aos outros para que também eles possam ser inundados por ela. Ser luz significa mostrar com o nosso testemunho, as nossas palavras e as nossas ações que, realmente, Cristo faz a diferença e de que uma vida de acordo com os Seus ensinamentos é uma vida mais feliz.”

Monsenhor André Sampaio

05 de junho – Monsenhor André Sampaio

“Deus nos criou de forma simples e com tudo aquilo que necessitamos para nossa sobrevivência. Temos tudo o que precisamos, porém, a maioria de nós não se conforma com o necessário. Queremos sempre mais. Trabalhamos o tempo todo, não para suprir o necessário, mas para o supérfluo. Se tivermos uma casa para vivermos tranquilamente com nossos familiares, logo não estaremos mais contentes com a mesma. Iremos querer outra. Se conseguirmos mais uma, logo acreditaremos que precisaremos de mais uma e assim por diante. Passamos a viver como escravos do ter. Quanto mais tivermos, tanto melhor. Isso em todos os setores da vida. E assim, vai surgindo um buraco, um vazio na alma que nada é capaz de preencher e passamos a viver numa busca frenética por bens materiais, na ilusão de que algo nos falta ainda. O que falta e deixa esse vazio enorme na alma é a falta de Deus. Ele nos criou com todo o amor, para desenvolvermos nossos sentimentos, para que aprendêssemos a amá-lo, a amar a nós mesmos e ao próximo como a nós mesmos. Será que temos agido assim? Será que esquecemos a razão fundamental de estarmos aqui? Podemos ter uma certeza: não há bem material na Terra capaz de suprir a falta de amor. Só o amor vivido em sua plenitude tornará o homem verdadeiramente feliz. Os bens materiais ficarão, apodrecerão, enferrujarão, perder-se-ão no espaço e no tempo. Somente o espírito é eterno e com ele levaremos apenas as conquistas dos valores morais, as nossas virtudes, os bons sentimentos e todo o amor que houvermos semeado durante a nossa vida!”

Monsenhor André Sampaio

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Por Mauro Nascimento