Catolicismo de maneira inclusiva

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22 de setembro – Monsenhor André Sampaio

“Quando falamos em fraquezas humanas, temos que ter em nós a consciência de que ninguém é perfeito, mas todos têm condições de melhorar. Antes de julgar a fraqueza do outro, faça uma auto-análise em seus sentimentos e veja se tem condições de apontar as fraquezas alheias. Nesse caso, com certeza verá que tens mais modificações a fazer do que o outro. Não se pode fazer de conta que tudo em você está perfeito, temos sempre muito o que melhorar e esta é uma benção de Deus em sua vida, a oportunidade de melhorar suas fraquezas, sejam elas materiais ou morais. Quanto às fraquezas materiais, estas serão de fácil modificação porque tens a condição para parar de fazer algo que não lhe faça bem. Mas quanto às fraquezas morais, terás que percorrer um caminho mais difícil, terá que ir além das barreiras da matéria. O caminho a percorrer é de renuncia e muito amor no coração. Veja que quando temos que renunciar a vícios morais como a maledicência, orgulho, egoísmo o trabalho com nossos pensamentos e sentimentos deve ser árduo sem tréguas, porque senão caímos nas tentações. Não se envergonhe de ter fraquezas, envergonhe-se de não desvencilhar-se delas. Porque você é forte o bastante para mudar tudo em sua vida e principalmente os sentimentos que não sejam pautados no Bem e no Amor.”

Monsenhor André Sampaio

07 de agosto – Monsenhor André Sampaio

“Muitas vezes aquele a quem estendemos a mão nos momentos em que passava por dificuldades nos retribui o gesto com a ingratidão. Em outra ocasião falamos palavras de conforto, repletas de carinho e de amor, porém em troca recebemos palavras duras e ásperas. Há situações onde sorrimos demonstrando a nossa empatia e solidariedade para com o próximo e recebemos de volta o desdém e o pouco caso. Mesmo diante de todas essas contrariedades, não desistamos da prática do bem. Não importa a forma como somos retribuídos por tudo o que fazemos ou fizemos. Neste mundo em que vivemos temos que entender que nem todos estão no mesmo grau de entendimento, sendo que há aqueles que nem mesmo sabem reconhecer um gesto de amor, tal o instinto brutal que ainda os domina. Por isso, sigamos o caminho do bem sempre!”

Monsenhor André Sampaio

18 de maio – Monsenhor André Sampaio

“Nem sempre a escolha mais fácil ou o caminho mais cômodo é a melhor decisão. Tudo que vale a pena nunca vem acompanhado de facilidades, mas de grandes lutas com algumas renúncias pelo caminho, pois para conquistar há necessidade de batalhar e esmerar-se para chegar ao objetivo. Quando uma porta bem larga abrir-se diante dos olhos, pare, faça uma reflexão e veja se realmente vale a pena entrar, porque muitas vezes são só enganos e ilusões. O caminho a ser trilhado é longo, onde haverão muitas escolhas a serem feitas, mas cabe a cada um seguir o seu caminho, lembrando que aos olhos de Deus as escolhas devem permear sempre para o bem.”

Monsenhor André Sampaio

17 de maio – Monsenhor André Sampaio

“Há pessoas que estão sempre alegres e sorrindo. Tem-se a impressão de que para elas não existem problemas. Só que ao contrário do que muitos pensam, não há neste mundo quem não tenha suas dificuldades. A diferença é que alguns têm plena confiança em Deus e na sua obra. São pessoas que sabem que as atribulações fazem parte da vida, pois só com as dificuldades aprenderemos. As dificuldades nos ajudam a colocarmos em prática as nossas virtudes, como paciência, tolerância, confiança, fé e outras mais. A alegria é um estado da alma e devemos cultivá-la dentro de nós. A alegria melhora nossa imunidade e afasta o mal. A alegria cura as doenças. Onde existe alegria não há lugar para a amargura, a tristeza, que são sentimentos altamente destrutivos. Por isso, veja como você está com sinceridade. Se faltar alegria em sua vida, algo está errado e você caminha para um despenhadeiro. Mude a atitude. Pense em coisas boas, ria, brinque, não dê mais importância aos problemas do que eles merecem. E pense: na vida tudo passa. Somente o bem, a paz, a alegria e o amor permanecem por toda a eternidade.”

Monsenhor André Sampaio

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Por Mauro Nascimento